Arraste seus lábios por todo meu corpo
Sorva-me devagar, saboreie cada pedaço
Desloque meu queixo, deixe meu pescoço torto
Desabe em meu colo, construa meu abraço
Misture-se em mim
Misture-se em mim
Até que nosso cheiro entorpeça toda a cidade
Até que minha nuca perca a sensibilidade
Até que desafiemos a lei da gravidade
Até que nossos fluidos, fluentes como um rio
Formem uma poça viscosa no chão frio
Misture-se em mim
Misture-se em mim
Até que eu não tenha mais noção
De onde é meu começo e meu fim.
Vida longa a esse espaço!
ResponderExcluirE que não deixe de compartilhar seus textos sobre Filnmes com o 'Cinema é a minha praia!'
Beijão,
sentir isso é raro, mas a maioria dos que sentem tanto são cegos. esse é um retrato frio, um retrato retalhado e ainda assim delicado do amor, enxergado por olhos experientes e cansados. exatamente essa a sensação.
ResponderExcluirnossa! isso é seu mesmo? wow! gostei muitíssimo! vou acrescentar à coleção! ;-)
ResponderExcluirOra, ora, Pierre...
ResponderExcluirClaro que é meu!
Hauhauhauhauahuahau!!!!!!
Sou um homem de vários estilos, facetas... sou múltiplo, versátil...
Sou o Flapp.
Só tem um!